Se antes tinha ânsia de chão, hoje todo meu corpo pede céu, liberdade, nuvens soltas pelo paraíso. O dia de hoje, cinza, combina com o tom da minh'alma. Dias nublados não necessitam ser tristes, mas sempre pedem reflexão, sempre clamam que olhemos pro que somos. E eu, pela primeira vez, vou sem saber onde quero chegar. Pela primeira vez "não saber" não me assusta. Escrevo porque transbordo.
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