terça-feira, 29 de julho de 2014

(A menina que roubava livros)


"Algumas pessoas passam por sua vida, outros a acompanham até que não lhes seja mais possível, outro estão mais perto do que parecem.
(...)
(“Uma especialista em ser deixada pra trás.”) - UMA DEFINIÇÃO NÃO ENCONTRADA NO DICIONÁRIO - Não ir embora: ato de confiança e amor, comumente decifrado pelas crianças.
(...)
Como a maioria dos sofrimentos, esse começou com uma aparente felicidade.
(...)
Não resmungou nem gemeu nem bateu com os pés. Simplesmente engoliu a decepção e optou por um riso calculado - um presente dela para si mesma."
(...)
Mas, afinal, será que é covardia reconhecer o medo?
(...)
Este é um pequeno fato. Você vai morrer.
(...)






















"Não me façam feliz. Por favor, não me saciem nem me deixem pensar que alguma coisa boa pode sair disso. Olhem para meus machucados. Olhem para este
arranhão. Estão vendo o arranhão dentro de mim? Estão vendo ele crescer bem diante dos seus olhos, me corroendo? Não quero ter esperança de mais nada"




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