É sempre assim: você some por meses e eu fico aqui sentindo cada parte do meu corpo dilacerar tentando te mostrar o tamanho da sua importância na minha vida e o quanto te quero por perto o tempo todo.
Quando canso desse jogo idiota e me recomponho, você me manda uma foto com um texto que te escrevi no inverno passado perguntando se eu ainda vou te amar quando amanhecer. Sabe o mais patético? Não importa o quão longe eu tenha chegado sem você, eu sempre volto pra segurar a sua mão.
"Sim, eu vou te amar mesmo quando a gente deixar de respirar"".
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