quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Levanto da "nossa" cama apertada pro xixi matinal, como todos os dias. Saio e volto na ponta dos pés, pra não interromper os seus sonhos e a carinha de anjinho que você tem sempre e que se destaca quando fica assim: de olhos fechados. Eu, você e "até quem me vê lendo jornal na fila do pão", sabem da sorte que temos, do amor que aumenta a cada vez que volto pra cama e deito nas suas costas dizendo que é hora de acordar, da paz que o seu abraço me dá e da facilidade que o mesmo tem de me fazer trocar qualquer coisa pra estar dentro dele. Eu não sei muito bem o que fazer, como retribuir a todos os acasos que promoveram ao nosso encontro, sei que sempre agradeço, sem saber direito a quem ou o que, por eu poder ser sua. Agradeço, sem saber direito a quem ou o que, por mais um dia ao seu lado.
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De nada.
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