"Rubem Alves (1990) escreveu certa vez que o ser humano possui um ar de despedida em tudo que faz. Como ele escreve, “as pequenas despedidas apenas acordam em nós a consciência de que a vida é uma despedida”. Saber da nossa finitude, bem como da finitude de todas as coisas nos enlaça aquilo que realmente interessa. Flechas de Tânatos e flechas de Eros nos atravessam a todo instante e como também escreve Rubem Alves (1990), ter consciência desses instantes nos possibilita fruir “da beleza única do momento que nunca mais será...” (p.11). "
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