O amor ultrapassa a pele, rabisca a alma, tira a mente do eixo. Acalenta o espírito, muda a temperatura dos rins, dá borboleta no estômago, e asas pros pés. Nisso tudo quase esquecemos o primordial do que deve ser amor: liberdade. Sem ser livre pra ser, pensar, agir e querer. Sem transbordar desejos, sensações, frustrações, sem poder ser quem é, o amor não funciona. Como um toca fitas com defeito na tecla play.
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