sexta-feira, 27 de junho de 2014

o mundo precisa de histórias felizes

“A maioria de nós, na maior parte do tempo, está contente em cegamente patinar sobre o gelo fino, tomando a vida como certa. Escolhemos padrões ou estratégias de comportamento para tentar controlar nosso mundo – em parte, para nos ajudar a evitar o tremor de ansiedade em nosso âmago. Todos nós temos estratégias às quais temos familiaridade, como se esforçar mais ou procurar diversões. Usamo-las para patinar pela vida, esperando evitar ter que sentir medos que não queremos enfrentar – como os medos da perda de controle, do fracasso, de não ter valor, de ficar sozinho, e daí por diante. Raramente questionamos nossas estratégias; geralmente apenas as seguimos cegamente. Mas ao segui-las nós nos limitamos e definimos nossas fronteiras. e nossa vida se estreita para um senso de vaga insatisfação.



Temos que partir da premissa que realmente não nos conhecemos muito bem. Conhecer a nós mesmos envolve esclarecer todas as maneiras pelas quais somos controlados pela nossa mente auto-centrada. Isso significa que temos que descobrir nossas identidades e crenças mais básicas, observar nossas estratégias típicas de comportamento e talvez, mais importante de tudo, nos familiarizar com nossos medos.”


"Amanda, o futuro não existe. Nunca existiu e nunca vai existir. Só o que existe é este momento que estamos vivendo agora, onde você tá lendo essa mensagem. Só isso que existe. É isso que você quer viver agora? Se é isso, viva".

"Você é a minha terapia".


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