sexta-feira, 28 de setembro de 2012

É do que me calo e me cego que temo. Não do que exponho, tampouco do que parece ser, é apenas o silêncio que pode me secar e dissecar. Das palavras já sei e também de como reagir a elas, é o fato de mostrar e me mostrar que me assombra e paralisa. É o não saber expressar e, mais que isso, nunca me sentir bem onde quer que eu esteja - mesmo que seja só.

Nenhum comentário:

Postar um comentário