Sou um pouco de tudo que vejo e quando vejo
Morrem-se as vozes
Morrem-se as teses
Tudo morre em mim
Pra ressussitar em calafrios no pescoço de outrem
Tudo sobre em mim e ao mesmo tempo tudo me falta
Como se por alguma mágica, algum trágico destino
Eu tivesse que pagar pelos meus próprios pecados
Usando dos meus sentimentos
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