domingo, 29 de janeiro de 2012

Abro a mochila de maneira que possa caber o maior número de coisas ali dentro, porque sei que apesar do tempo curto, preciso de muito espaço. Textos, fotos e poses são fichinha perto de toda a vivência. Quase meio ano de uma vida inteira, isso não é nada, ou não deveria ser. De todos os direitos tirados, o pior é o de não poder tentar.
Você já sabe tudo que precisa, já nos somos, nos encontramos e sinceramente, coloco um pouco de esperança, ali do lado das diferenças que nos fazem nos estranhar esporadicamente, de que a vida se encarregue de cruzar nossos caminhos mais uma vez. Tento apertá-la, tornando-a mínima, intocável. Tento te arrancar do meu coração e só o que consigo pensar é no quanto eu queria uma chance. Foda-se, não consigo nem escrever, devo ter que parar de pensar.

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