quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Redenção
Eu não consegui parar de sorrir quando descobri que você vinha mesmo, gargalhei sozinha na sala enquanto via Jornal Nacional, como aquela vez que você me disse que já estava morrendo de saudade duas horas depois de ter saído do fim de semana aqui em casa. Se existe definição pra paixão, deve ser isso. Ou isso ou as vezes que eu fico acordada de madrugada te olhando dormir e vigiando sua respiração durante uma crise alérgica que te faz dormir feito pedra ao meu lado. Eu não procuro sentir, eu só sinto, sem pensar, porque se eu for pensar no tamanho da distância, no tamanho da minha raiva pelo que sinto, no tamanho da dor de cabeça que as nossas discussões me dão. Eu sinto. E esse sentir faz o meu coração disparar a cada vez que ouço sua voz, principalmente quando estou prestes a ouví-la no meiu ouvindo no meio do nosso abraço.
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Fico imensamente de poder ler isso e saber que está feliz e amando. Amando, sentindo, seja o que for. Dois sorrisos! Um por mim e outro por você.
ResponderExcluirSaudades...